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Alimentação de Idosos: 5 Cuidados Importantes

O cuidado com a alimentação de idosos é vital para garantir uma boa saúde e maior longevidade. Afinal, a máxima de que nós somos o que comemos é muito verdadeira, especialmente em um estágio da vida em que o metabolismo já está afetado pelo funcionamento dos órgãos e que somos um pouco mais sensíveis ao que ingerimos. 

Por isso, uma boa rotina alimentar é vital para a terceira idade.

Existem muitos nutrientes essenciais para a saúde do idoso que devem ser levados em conta, especialmente para quem já tem alguma doença ou condição específica e precisa de um reforço na alimentação para dar forças ou ferramentas para o corpo trabalhar e manter uma qualidade de vida melhor. 

Além disso, com a população brasileira envelhecendo cada vez mais, essa preocupação será bastante comum e importante daqui em diante.

E aí, quer aprender quais os principais cuidados com a alimentação de idosos atualmente? Então siga a leitura do artigo abaixo!

5 cuidados importantes na alimentação de idosos

1. Passe com um profissional para avaliar o cardápio

Idosos, assim como pessoas jovens, não pertencem todos a um grupo com o mesmo metabolismo, alergias e deficiências nutricionais.

Por isso, não é recomendado seguir uma dieta pronta generalizada.

Há idosos que têm diabetes, outros que têm artrite, e cada um deles precisa de vitaminas e nutrientes específicos, além de evitar tipos de comidas diferentes.

Sendo assim, consulte um profissional nutrólogo de confiança para que ele possa montar um cardápio personalizado, além de receitar suplementos de acordo com a necessidade.

2. Planeje as compras do mês e deixe a despensa cheia

Hoje em dia, muitos idosos têm condições de morar sozinhos, ou acompanhados de um cuidador.

Geralmente, quando isso acontece, é responsabilidade dos filhos fazer a compra do mês para garantir que nada faltará ou que não comprarão nada que seja prejudicial para a saúde.

Sendo assim, não faça a compra de alimentos contados, pois isso tira a liberdade do idoso de seguir seus costumes alimentares, além de correr o risco de que eles recorram a restaurantes e fast-foods na ausência de comida. 

Deixe sempre a despensa cheia e se prontifique a repor qualquer item que já tenha sido consumido.

Uma boa ideia é sempre deixar alguns contatos de restaurantes com delivery ou aplicativos para que eles possam fazer pedidos pelo smartphone. 

O melhor é usar os aplicativos, cujo pagamento é feito automaticamente no cartão de crédito e não com o entregador, pois é mais seguro.

Isso dá mais autonomia e opções para que a própria pessoa peça seus pratos e varie um pouco o cardápio.

Porém, é bom acompanhar os pedidos tanto do ponto de vista financeiro, quanto de segurança alimentar, afinal, pode ser fácil começar a pedir muita coisa não-saudável e prejudicar a saúde nessa fase mais sensível do organismo.

3. Fique de olho se o planejamento alimentar está sendo seguido

Envelhecer pode não ser fácil para algumas pessoas, e entender as limitações que a idade traz também. 

Por esse motivo há tantos idosos “teimosos” e com dificuldades em seguir dietas e restrições alimentares.

Por isso, faça companhia para o idoso e acompanhe de perto se ele está seguindo o planejamento alimentar adequado.

Tome precauções para que ele não coma nada escondido, e ofereça suporte emocional caso ele não consiga se adaptar à nova rotina.

4. Evite produtos processados e industrializados

O corpo do idoso geralmente tem mais dificuldade em digerir alimentos processados, com conservantes ou industrializados.

Por isso, dê preferência para alimentos in natura que contém mais proteínas e fibras, que trazem benefícios como controle da glicose, redução do colesterol, além de dar a sensação de saciedade, disposição e força para realizar as tarefas do dia a dia.

5. Estimule o consumo de frutas e verduras

Normalmente, idosos já vêm de uma época em que a alimentação era mais baseada em frutas e verduras. Alimentos ultraprocessados não eram comuns ou, em muitos casos, sequer existiam há 50, 60 anos, por exemplo.

Por isso, as pessoas já foram educadas em uma rotina alimentar focada em frutas e verduras. No entanto, isso não quer dizer que elas sejam assim e nunca vão mudar.

Pelo contrário, é justamente por ter comido esse tipo de comida a vida toda que elas estão mais suscetíveis a ficar “viciadas” em junk food.

Por isso, é importante estimular uma rotina alimentar com base em frutas, legumes, verduras, etc., até para fornecer os nutrientes básicos para o organismo nessa fase da vida.

Uma ótima ideia é apresentar canais de YouTube que ensinam receitas que sejam saudáveis e com esses ingredientes. Isso estimulará aos idosos que eles tentem fazer os pratos e aprendam novas receitas.

Agora que você já viu essas dicas e cuidados com a alimentação de idosos, é hora de colocá-las em prática!

No entanto, não seja muito rígido. É vital entender a vida de cada pessoa, sua experiência e ouvir feedbacks. Isso ajuda a engajar o idoso na rotina alimentar e garante maior eficácia nela, afinal, ninguém gosta de se sentir controlado pelos outros, especialmente em uma fase já tão avançada na vida.

E então, gostou do conteúdo? Comente abaixo com a sua opinião sobre o assunto e compartilhe o texto com familiares, amigos e colegas!

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