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Como a atividade física pode ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes com Parkinson?

O Parkinson é uma doença neurológica crônica que afeta o sistema nervoso central e tem como principal característica a degeneração dos neurônios produtores de dopamina. Esta doença pode causar tremores, rigidez muscular, lentidão de movimentos e dificuldades de equilíbrio, entre outros sintomas.   Um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP) mostrou que a atividade física regular pode ajudar a reduzir a progressão da doença de Parkinson em até 60%. Isso porque os exercícios físicos ajudam a manter os neurônios funcionando e protegem o cérebro de danos.   Além disso, a atividade física também estimula a produção de dopamina, neurotransmissor afetado pela doença. Neste artigo, vamos mostrar como a atividade física pode ajudar a melhorar a qualidade de vida de pessoas com Parkinson. Acompanhe a leitura! 

Quais os tratamentos?

Os tratamentos convencionais para a doença de Parkinson incluem medicamentos, terapia ocupacional e fisioterapia. No entanto, os benefícios da atividade física no tratamento e na prevenção dessa doença têm sido cada vez mais estudados e reconhecidos.   Existem diversos tipos de atividade física que podem ser tolerantes para os pacientes com Parkinson, incluindo exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida, natação e ciclismo, e exercícios de força, como musculação e treinamento com pesos.   Exercícios de equilíbrio e coordenação, como dança e tai chi, também são indicados para melhorar a estabilidade e a coordenação motora dos pacientes. Além dos benefícios físicos, a atividade física também pode ajudar a melhorar a saúde mental dos pacientes com Parkinson.    Afinal, a doença de Parkinson pode levar a sintomas como depressão e ansiedade, e a atividade física pode ajudar a reduzir esses sintomas, aumentando a produção de endorfinas, hormônios responsáveis pela sensação de bem-estar.    Uma atividade física regular pode ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes com Parkinson de várias maneiras. Aqui estão algumas delas:

Melhora a mobilidade e o equilíbrio

  Um dos principais sintomas do Parkinson é a dificuldade de equilíbrio e locomoção. A atividade física pode ajudar a melhorar a mobilidade e o equilíbrio, o que pode levar a uma maior independência e confiança nos movimentos do dia a dia, seja fazer sorvete em uma máquina de bater açaí ou até mesmo limpar a casa.  

Reduz os sintomas de depressão e ansiedade

  A doença de Parkinson pode ter um impacto significativo na saúde mental dos pacientes, levando a sintomas de depressão e ansiedade. Estudos mostram que a atividade física pode ajudar a reduzir esses sintomas, aumentando a produção de endorfina, conhecida como o hormônio da felicidade.  

Ajuda a manter a cognição

  Pacientes com Parkinson também podem apresentar problemas de cognição, como problemas de memória e dificuldade de concentração, como lembrar de colocar as roupas no manequim para loja, por exemplo. A atividade física pode ajudar a manter a cognição, aumentando o fluxo sanguíneo para o cérebro e ajudando a preservar a saúde dos neurônios.  

Melhora a qualidade do sono

  As pessoas com essa doença geralmente têm problemas de sono, incluindo dificuldade para dormir e sono interrompido. Dessa forma, praticar exercícios físicos pode melhorar a qualidade do sono, além de ajudar a lidar com a ansiedade.  

Aumenta a autoestima

  A atividade física pode ajudar a aumentar a autoestima dos pacientes com Parkinson, proporcionando uma sensação de realização e melhoria na aparência física. Isso pode ajudar a aumentar a confiança e a motivação para continuar se exercitando.  

Reduz o risco de quedas

  Os pacientes com Parkinson correm um risco aumentado de quedas, o que pode levar a lesões graves. Portanto, o exercício pode ajudar a reduzir o risco de quedas, melhorando o equilíbrio e a coordenação, pois pode manter o músculo aquecido da mesma forma que um vidro termoelétrico ajuda a aquecer alimentos em restaurantes.  

Reduz a progressão da doença

  Embora não haja cura para a doença de Parkinson, alguns estudos sugerem que a atividade física pode ajudar a reduzir a progressão da doença. Isso pode ser atribuído à preservação da saúde dos neurônios, estimulada pela prática regular de exercícios.   No entanto, lembre-se que cada paciente é único e as necessidades e restrições de cada um devem ser consideradas ao escolher uma atividade física. É fundamental que os pacientes com Parkinson consultem um médico antes de iniciar qualquer programa de exercícios, para garantir que a atividade escolhida seja segura e adequada às suas necessidades.   Afinal, é importante que os pacientes com Parkinson realizem atividades físicas da mesma forma que o processo de galvanização eletrolítica é necessário para indústrias. Um programa de exercícios bem-planejado deve incluir exercícios de aquecimento e alongamento, bem como atividades de baixo impacto e intensidade moderada.   Gostou do tema? Então não se esqueça de compartilhar essas informações valiosas nas redes sociais, até a próxima!   

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